
Embora os corpos das prensas (mecânicos, hidráulicos, pneumáticos ou servoacionados) e a lógica de controle (ajuste de curso, proteção contra sobrecarga, sistemas de segurança) sejam fundamentalmente semelhantes, o design das ferramentas e o fluxo de material os tornam muito diferentes.
Se você estiver interessado em saber como as prensas progressivas se comparam às prensas de estágio único, consulte nosso guia: Prensa de matriz progressiva versus prensa de estágio único: Principais diferenças na estampagem de metais
Uma prensa de matriz composta é projetada para concluir várias operações em um único curso de prensa. Por exemplo, a punção e o corte podem ser realizados simultaneamente em um ciclo, melhorando significativamente a eficiência e a precisão.
Órgão de imprensa: Fornece a força motriz e o controle do curso, acionado por sistemas mecânicos, hidráulicos, pneumáticos ou servo.
Matriz composta: A matriz integra dois ou mais processos (como corte e perfuração) em uma única ferramenta. Quando a prensa completa seu curso, a peça de trabalho emerge com vários recursos já processados.
Curso único → várias operações → saída da peça acabada.
Não é necessária alimentação contínua, o que o torna ideal para peças com poucas operações e geometria relativamente simples.
Exemplo:
Produzir uma pequena arruela ou junta com apenas duas operações (corte + puncionamento) é mais econômico e eficiente com uma prensa de matriz composta.
Uma prensa de matriz progressiva é projetada para produção contínua e passo a passo. O material (geralmente bobina) é alimentado automaticamente na prensa e avança em um passo preciso. Em cada estação da matriz, uma operação diferente é executada até que a peça final seja cortada livremente.
Corpo de imprensa: Fornece força estável e controle de curso consistente (geralmente mecânico ou hidráulico).
Progressive Die: Dividido em várias estações de trabalho dispostas sequencialmente, em que cada estação executa uma operação específica, como perfuração, corte, dobra ou conformação.
Sistema de alimentação automática: Normalmente, um alimentador de rolos ou servoalimentador move o material da tira para frente, passo a passo, para alinhar-se com cada estação.
Material da bobina → alimentação automática → curso na estação 1 (perfuração) → alimentação → curso na estação 2 (corte) → ... → estação final (corte/formação) → saída completa da peça.
Esse processo é mais adequado para peças complexas e de alto volume com vários recursos.
Exemplo:
A produção de um terminal de conector de smartphone (cinco ou mais operações, milhões de peças) só é viável com uma prensa de matriz progressiva.
Recurso / Aspecto | Prensa de matriz composta | Prensa de matriz progressiva |
---|---|---|
Operações por curso | Várias operações em um único golpe | Uma operação por curso, vários cursos para a peça completa |
Alimentação de material | Sem alimentação contínua, a peça é concluída em um único golpe | Requer um sistema automático de alimentação de bobinas |
Estrutura da matriz | A matriz composta integra operações (por exemplo, corte + perfuração) | A matriz progressiva tem várias estações sequenciais |
Estilo de produção | Curso único → multioperação → saída direta da peça | Passo a passo → multiestação → saída contínua |
Complexidade | Adequado para processos menores e mais simples | Ideal para muitas operações e geometrias complexas |
Melhor para | Produção de volume médio, peças simples (arruelas, gaxetas, placas pequenas) | Produção de alto volume, peças de precisão complexas (conectores eletrônicos, terminais) |
Tanto as prensas de matriz composta quanto as prensas de matriz progressiva visam reduzir o manuseio manual e aumentar a precisão em comparação com as prensas de estágio único.
Escolha um prensa de matriz composta quando sua peça requer apenas algumas operações, a geometria é simples e a produção em escala média é suficiente.
Escolha um prensa de matriz progressiva quando o projeto de sua peça é complexo, os volumes de produção são altos e a automação é essencial.
Além disso, a seleção do sistema de acionamento-se um prensa servo, prensa pneumáticaou prensa hidráulica-pode melhorar ainda mais o desempenho e a eficiência do método de estampagem escolhido.
Q1: As prensas de matriz composta e as prensas de matriz progressiva são iguais?
Não. Ambas são prensas de múltiplas operações, mas uma prensa de matriz composta completa vários processos em um único golpe, enquanto uma prensa de matriz progressiva espalha as operações em várias estações com alimentação contínua.
Q2: Qual é o mais econômico?
As matrizes compostas têm menor custo de ferramental e complexidade de configuração, o que as torna econômicas para tiragens médias. As matrizes progressivas exigem um investimento inicial maior, mas proporcionam um custo menor por peça na produção de alto volume.
Q3: Qual prensa é melhor para peças simples?
Uma prensa de matriz composta é mais adequada para geometrias simples que exigem apenas 2 a 3 operações.
Q4: Quais setores se beneficiam das prensas de matriz progressiva?
Setores como automotivo, eletrônicos de consumo e eletrodomésticos dependem muito de prensas de matriz progressiva para a produção em massa de peças de precisão.
Q5: As duas prensas podem ser usadas com sistemas servo, pneumáticos ou hidráulicos?
Sim. As prensas de matriz composta e progressiva podem ser integradas a diferentes sistemas de acionamento, dependendo da força, da velocidade e da precisão necessárias.
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